Wednesday, September 26, 2007

Mudámos de casa...

Tuesday, September 11, 2007

Ensinar o Holocausto no Século XXI


Autor: Jean-Michel Lecomte

Prefácio à edição portuguesa: Esther Mucznik

Nº págs: 236

Formato: 150 x 220 mm ///Género: Ensaio

PVP: 13,65 € (13€ + IVA)

Publicado no âmbito do projecto do Conselho da Europa intitulado “Aprender a ensinar a História da Europa do séc. XX”, este livro de Jean-Michel Lecomte dirige-se, em especial, aos professores, e procura adaptar a forma de ensinar a História aos desafios que a modernidade lhe coloca.

Recomendado pelo Conselho da Europa e com prefácio da prestigiada investigadora em assuntos judaicos, Esther Mucznik, esta obra de Jean-Michel Lecomte procura reflectir sobre o importante lugar do ensino do Holocausto, num quadro de ressurgimento do anti-semitismo em algumas partes da Europa, da acessibilidade de sites negacionistas na Internet e da posição isolacionista actualmente adoptada por alguns dirigentes políticos europeus, que fazem desta temática um assunto que ultrapassa largamente os limites da História enquanto disciplina escolar.

Baseado em trabalhos de autores incontestados como Raul Hilberg, Sir Martin Gilbert, Saul Friedlander e Christopher Browning, e nos testemunhos directos de Primo Levi, Hermann Langbein e de pessoas entrevistadas por Claude Lanzmann, “Ensinar o Holocausto no século XXI” propõe aos seus leitores privilegiados (público em geral, alunos, pais e professores) um conjunto de conhecimentos únicos, colmatando, em certos casos, a falta de informação sobre esta matéria tão sensível.

A abordagem de Lecomte procura alargar a definição do Holocausto para além do anti-semitismo, destacando factos e números relativos às vítimas frequentemente esquecidas: os romenos/ciganos, os homossexuais e as testemunhas de Jeová, e fornece também importantes informações acerca da natureza e a execução do genocídio em diferentes países.

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Portugal Templário - Vida e Obra da Ordem do Templo


Autor: Vitor Manuel Adrião

Nº págs: 604 (mais 14 de fotografias)

Formato: 150 x 230 mm /// Género: Ensaio

PVP: 27.30 € (26€ + IVA)

Qual foi, afinal, a verdadeira influência dos Cavaleiros Templários na definição do território e cultura do país que conhecemos por… Portugal? As relações de influência da Ordem de Cristo no nosso país são tema central no novo livro do historiador e filósofo Vítor Manuel Adrião. Uma obra única e de inegável valor histórico, que atravessa os séculos de Portugalidade sob o pendão da mais misteriosa e controversa organização da Idade Média…

Depois dos sucessos editoriais que foram as suas recentes obras «Lisboa Secreta» e «Quinta da Regaleira», o historiador e filósofo Vítor Manuel Adrião regressa este mês aos escaparates com “Portugal Templário”, abordando um dos seus temas mais acarinhados – a Ordem de Cristo – numa análise inédita da influência desta organização religiosa na própria definição de Portugal.

Encarando a acção dos Templários como «cimento indispensável à formação político-social e ao crescente sentido de espiritualidade e religião no nosso país», Vítor Manuel Adrião apresenta, em “Portugal Templário”, uma vasta colectânea de textos inéditos da época, relativos à presença da Ordem em solo luso. As opiniões escritas dos reis ibéricos sobre os Templários, com destaque para os de Aragão e de Portugal, ou o Louvor e a Regra de São Bernardo de Claraval, figura influente na Ordem, são apenas alguns dos documentos que constam nesta colecção, entre cartas régias, bulas papais e dezenas de depoimentos escritos por quem conheceu a organização de perto.

Num livro único no género da História Sagrada, o autor trata em detalhe temáticas como a missão espiritual e temporal do Templo, a gnose Templária, o ouro, o processo de extinção da Ordem, as relações com o Infante D. Henrique, a misteriosa figura de Preste João e ainda o património Templário em Portugal, intitulado “Jerusalém Celeste”, apresentando também uma vasta e rara colecção iconográfica ilustrativa da presença da Ordem no nosso país.

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Wednesday, July 11, 2007

Cátaros - história de uma heresia

Autor: Pedro Silva
Nº de págs: 132
Formato: 15 x 23 /// Género: Ensaio
Preço: 13,65 euros (13 + iva)

Depois de ter publicado vários livros sobre os Cavaleiros da Ordem do Templo, Pedro Silva apresenta “Cátaros – História de uma heresia”, onde se debruça sobre os processos ideológicos e sociais que levaram ao aparecimento – e extinção – desta seita religiosa considerada herética. Apesar da sua curta existência, e principalmente do seu forçado desaparecimento, ainda hoje, vários séculos volvidos após a sua extinção oficial, somos tocados pelos trágicos acontecimentos da heresia albigense.

Apresentando-se como um dos temas mais apaixonantes da história da cristandade, a heresia dos cátaros (kataroi, a palavra grega para puro) ou albigenses (em razão da sua preponderância na cidade de Albi, na França Meridional), surge no início do século XII, no Sul de França. As dissidências ideológicas levam à sua perseguição imediata pela Igreja Católica, que culmina com a sua extinção, no séc. XIV, dentro do quadro que conduziu ao aparecimento da Inquisição.

Derivando da ideologia cristã, os Cátaros foram considerados hereges não somente porque defendiam o regresso a uma forma de cristianismo mais primordial, através da recusa completa dos bens materiais, mas especialmente porque o surgimento desta seita marcou o regresso de uma forma de Maniqueísmo que opunha ao monoteísmo a existência de dois deuses, um bom, espiritual, e um mau, material.

Na época actual, onde os radicalismos teológicos voltam a assumir uma extrema importância e onde a compreensão mútua é cada vez mais essencial para a paz mundial, "Cátaros – História de uma heresia” é uma obra que parte de um caso específico para reflectir, em última análise, sobre as perseguições motivadas pelo dogmatismo religioso e pela intolerância, e as suas consequências sobre o rumo da História.

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Monday, April 23, 2007

Do Olimpo à Internet – Pedofilia, pederastia e efebofilia no espaço público

Autor: T. Amis-Miller
Nº de págs: 144
Formato: 15 x 23 /// Género: Ensaio
Preço: 16,80 euros (16 + iva)


A atracção erótica de adultos por jovens e crianças não é um fenómeno novo: as suas raízes mergulham fundo nas tradições da civilização clássica, onde a pederastia era protegida pela lei, estimulada pela família e celebrada por sacerdotes, filósofos e artistas.
O presente ensaio questiona, com rigor e sem preconceitos, uma das práticas mais antigas da história do Homem, hoje envolvida pelas sombras negras da pedofilia predatória, da pornografia, do abuso, da violência e da exploração da miséria. E disseca a hipocrisia da sociedade ocidental que, a par de uma política de repressão dos comportamentos sexuais desviantes, não cessa de explorar sub-repticiamente o erotismo infanto-juvenil, o lolitismo e os paraísos artificiais de uma época dominada pela “cultura” do “casting”, do espectáculo e do utilitário.

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Porquê – Confidências de quem perde um filho

Autor: António José Sarmento Felgueiras
Nº de págs: 220
Formato: 15 x 23 /// Género: Ensaio
Preço: 18,90 euros (18 + iva)

Para os clássicos a pior tragédia era sobreviver à morte dos filhos.
António José Sarmento Felgueiras perdeu o Ricardo e relata-nos o sofrimento causado por esse vazio na vida de uma família, num livro que pretende ser um traço de união, uma partilha, com todos os que tendo passado por tamanho infortúnio continuam a encarar a vida com esperança e amor.
Também à venda na Associação A NOSSA ÂNCORA - apoio a pais em luto

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A Conspiração Judaico-Maçónica

Autor: Alain Goldschläger e Jaques Charles Lemaire
Nº págs: 148
Formato: 150 x 230 mm /// Género: Ensaio
PVP: 17,85 € (17 € + IVA)

Qual o poder efectivo da maçonaria na ordem mundial? Desfazer todas as dúvidas em torno do mito de uma grande conspiração judaico-maçónica é o objectivo da mais recente – e polémica – obra de Alain Goldschläger e Jaques Charles Lemaire. Os autores põem em causa a “ingenuidade” de uma teoria que justificou, no passado, os intentos criminosos e sangrentos de fundamentalistas Católicos, Islâmicos e de Extrema-Direita.
«As conspirações existem; a conspiração, não». Se é inquestionável que em todas as épocas do passado foram urdidas manobras para mudar uma situação política, como foram os casos de, por exemplo, o assassinato de Júlio César ou o fim «forçado» de Napoleão, os investigadores Goldschläger e Lemaire defendem que não é possível, nem historicamente plausível, falar-se numa grande conspiração mundial judaico-maçónica.
Numa obra que pretende deitar por terra uma teoria que justificou acontecimentos como o Holocausto, e demonstrar o absurdo lógico e histórico da aliança atribuída aos judeus e aos franco-maçons, os autores partem de uma análise histórica e sociológica para atribuir ao poder do mito uma “lógica de exploração”, implementada através da manipulação histórica e argumentativa por parte de determinados agentes.
Segundo os autores, o mito – que teve origem no final do séc. XIX – subsiste na actualidade através dos “insuspeitos” meios da literatura e do cinema: James Bond já não defende a honra ou vida da rainha de Inglaterra, para se opor às pretensões de domínio mundial do Spectre. Por outro lado, Luke Skywalker salva as galáxias das garras do «Império do mal». Para Goldschläger e Lemaire, estas ficções arriscam-se a criar, inadvertidamente, um terreno fértil para os espíritos fracos, mais inclinados a aceitar uma explicação simplista e totalizante do real.
«A Conspiração Judaico-Maçónica» é uma obra explicativa, que pretende lançar um alerta para os perigos do desvio de pensamento e da manipulação histórica e desfazer um mito que já permitiu demasiados excessos, em nome de uma luta mobilizada pelo extremismo.

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Thursday, March 22, 2007

Cruzada contra o Graal - A luta entre os Cátaros, os Templários e a Igreja de Roma

Autor: Otto Rahn
Nº págs: 344

Formato: 150x 230 mm /// Género: Ensaio
PVP: 25,20 € (24 € + iva)


«Cruzada contra o Graal» foi o livro que popularizou a lenda dos Cátaros e do Santo Graal. A primeira edição apareceu na Alemanha em 1933, na qual Otto Rahn relata as expedições que realizou nas grutas dos Pirinéus onde os heréticos cátaros se refugiaram no século XIII. Durante décadas o livro foi traduzido em várias línguas e inspirou autores como Trevor Ravenscroft e Jean-Michel Angebert.
Otto Rahn acreditava que o épico «Parzival» de Wolfram von Eschenbach era a chave para os mistérios cátaros e para a localização do Santo Graal. Rahn via no «Parzival» não uma obra de ficção mas um relato histórico dos Cátaros e dos Cavaleiros Templários, guardiães do Graal. A cruzada do Vaticano contra os Cátaros tornou-se numa guerra que colocou Roma contra o Amor, na qual a igreja triunfou, pela espada e pela fogueira, sobre a pura fé dos Cátaros.

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Wednesday, March 07, 2007

Lisboa Secreta - Capital do Quinto Império

Autor: Vitor Manuel Adrião
Nº págs: 192
Formato: 150x 230 mm /// Género: Ensaio
PVP: 19,95 € (19 € + iva)
A obra:
O mesmo autor de «Quinta da Regaleira – A Mansão Filosofal de Sintra», debruça-se sobre a História não-contada da Capital de Portugal - a Lisboa Secreta. A origem histórica e mítica, as gentes e os monumentos, as crenças e os mistérios, a evolução da cidade rumo ao cumprimento da Utopia feita V Império, promessa de Advento repetida de Bandarra a Fernando Pessoa.

Índice: Povoadores primitivos; Evolução toponímica; O Tejo sagrado; As sete colinas; O brasão olisiponense; Lisboa andrógina; 1755: a ira divina; Lisboa restaurada; Lisboa desvelada; Desvendando a simbologia oculta de Lisboa; Jardim Zoológico de Lisboa – a imitação do paraíso bíblico; Lisboa do Quinto Império.

O Autor:
Vitor Manuel Adrião nasceu em Lisboa em 26 de Novembro de 1959. Formado em História e Filosofia, antiga cadeira de Histórico-Filosóficas da F.L.L., dedica-se há mais de 25 anos à investigação histórica nas áreas da simbologia e da tradição portuguesa no período medieval, tendo coordenado vários cursos sobre a História Sagrada de Portugal, de que se destacam: curso de “História Mítica Portuguesa” em Paço de Arcos, 1986; curso de “Introdução à Portugalidade” na Academia de Letras e Artes em Cascais, 2001. Estudioso da cultura do Termo ou dos Saloios, dedicou dezenas de artigos e quatro livros ao tema, valendo-lhe louvores públicos de várias edilidades municipais, diplomas e a medalha de honra de Santo António dos Cavaleiros, por ter contribuído na aprovação do seu brasão e bandeira, o que igualmente aconteceu em Loures e em Frielas, aqui como interventor e propagador da cultura folclórica e etnográfica local, tendo recebido vários prémios e menções honrosas. Conferencista e escritor, com mais de 2000 palestras feitas, escritos centenas de artigos e cerca de 40 livros, periodicamente colabora em emissoras de rádio e de televisão, jornais e revistas nacionais e estrangeiras. Autor da “História Oculta de Portugal”, editada em S. Paulo, tem uma vasta obra dedicada à Brasilidade de que se destaca a “História Secreta do Brasil, igualmente editada em S. Paulo. Como reconhecimento oficial da sua prestação cultural ao Brasil, em 2002 a Sociedade de Estudos de Problemas Brasileiros conferiu-lhe o título perpétuo da cadeira Histórica e Cultural certificando-o Comendador. Fundou em 1978, em Sagres, a Comunidade Teúrgica Portuguesa, instituição cultural-espiritualista que vem dirigindo desde então na linha de pensamento da antiga Sociedade Teosófica Brasileira, mas adaptada à vocação lusíada com pólo fixo em Sintra, Serra de cuja História Sagrada também é o primeiro autor português, tendo escrito “Sintra, Serra Sagrada”.

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Tuesday, February 06, 2007

Quinta da Regaleira – A Mansão Filosofal de Sintra

Autor: Vitor Manuel Adrião
Nº págs: 420 (inclui 24 págs. a cores)
Formato: 150x 230 mm /// Género: Ensaio
PVP: 29.40 € (28€ + iva)

A Obra:
A Quinta da Regaleira de Sintra tem neste livro um guia indispensável ao seu entendimento espiritual e iniciático, no qual passo a passo e de maneira inédita, todo o seu simbolismo arquitectónico, pictórico e paisagístico é analisado e decifrado à luz da Tradição Sagrada, revelando-o espaço consagrado de “Mansão Filosofal”, de vocação Nacional, Sebástica e de Demanda consignada em Cavalaria Espiritual.

Vitor Manuel Adrião, analisa em pormenor tanto a origem como a finalidade da Quinta da Regaleira, o seu misterioso proprietário original, António Augusto Carvalho Monteiro, consignado “Fulcanelli” português, a Linhagem “sobrenatural” dos Lusignan de Jerusalém a Sintra, o palácio alquímico da Peninha de Sintra, os mistérios da “Abadia” subterrânea de Lisboa e do palácio do Buçaco, o sentido paradisíaco do Zoo português, As tapeçarias herméticas de “la Dame à la Licorne”, o Tratado Alquímico de D. Afonso V e o simbolismo esotérico do jazigo funerário da família Carvalho Monteiro, dentre muitos outros assuntos todos do maior interesse ao entendimento verdadeiro, lúcido e profundo da Portugalidade.

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Saturday, February 03, 2007

Sexo, Padres e Códigos Secretos - 2000 anos de Abuso Sexual na Igreja Católica

Autores: Thomas P. Doyle – A.W.R. Sipe – Patrick J. Wall
Nº págs: 394
Formato: 150x 230 mm /// Género: Ensaio
PVP: 27.30 € (26 € + iva)

A Obra:
Em 1984 rebentou nos Estados Unidos o escândalo dos padres pedófilos. Centenas de sacerdotes sentaram-se desde então no banco dos réus, cobrindo a Igreja de vergonha e semeando a dúvida e a perplexidade entre milhões de fiéis em todo o mundo. Infelizmente, como se veio a comprovar, o abuso sexual de menores por membros do clero não se limita àquele país nem constitui, sequer, um fenómeno novo. Este livro, corajosamente escrito por três homens da Igreja, revela a amplitude assustadora da pedofilia clerical e desenterra dos arquivos oficiais documentos que provam que já no século I os cristãos se debatiam com o problema. Nesta obra, os autores questionam ainda, com frontalidade e rigor, a essência do celibato dos padres e o estranho silêncio cúmplice de bispos e cardeais perante a vastidão dos abusos sexuais cometidos; e analisam a forma como, no seu conjunto, a Igreja Católica lidou com uma tragédia que abalou os seus alicerces milenares.
O documentário «Deliver Us from Evil», que referencia esta obra e considera os seus autores como peritos teológicos e canónicos sobre esta matéria, está nomeado para os Oscares deste ano.

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Bocage Maçon

Autor: Jorge Morais
Nº págs: 164
Formato: 130x205 mm /// Género: Ensaio
PVP: 17.85 € (17 € + iva)

O «Irmão Lucrécio» da Loja Fortaleza: Manuel Maria de Barbosa du Bocage e o Iluminismo maçónico em Portugal no último quartel do século XVIII. Aproximação a um roteiro bibliográfico.


*
Bocage pertenceu à Maçonaria?
Pertenceu. Foi iniciado em Lisboa, entre 1795 e 1797, e fez parte dos quadros da Loja Fortaleza, uma das fundadoras do Grande Oriente Lusitano. Usava o nome simbólico “Lucrécio” (um vate latino do século I a.C.).
Esse facto era conhecido?
Sim, nos meios académicos. Mas quase ninguém se lhe refere fora das obras da especialidade. O grande público, de um modo geral, ignora.
Mas há provas?
Há documentos maçónicos, processos judiciais e muita correspondência da época a atestá-lo.
É esse o tema deste livro?
Este livro reúne, pela primeira vez na historiografia bocagiana, todos os elementos que documentam, explicam e enquadram o percurso maçónico de Bocage, inserindo-o na vida intelectual e política do seu tempo.
Não é um “romance histórico”?
Não. É um ensaio fundamentado e documentado. Remete para todas as fontes disponíveis e pretende ser um roteiro bibliográfico completo sobre o assunto.
É uma obra “pesada” para quem não é especialista?
Não. Está escrita numa linguagem viva e acessível a qualquer leitor. Retrata a Lisboa e o Portugal dos finais do século XIX, ocupa-se da prisão de Bocage e dos seus permanentes dissabores com a polícia e a censura, estuda a vida da Maçonaria portuguesa do período e detém-se com particular atenção nas referências maçónicas e espirituais contidas na obra do poeta.
Espirituais? Mas Bocage não era um boémio devasso e herege?
O anedotário nacional criou essa caricatura, sob a qual se escondem facetas espirituais, políticas e até religiosas menos conhecidas.
Tudo isso está documentado neste livro?
Está. E afirma-o António Valdemar, da Academia das Ciências, no Prefácio: “Eis o verdadeiro Bocage reabilitado por Jorge Morais, tão diferente do ímpio, do sacrílego, do blasfemo, que passou à posteridade com a imagem deturpada do ateu e marginal incorrigível”.
O AUTOR: Jornalista e escritor, Jorge Morais dedica-se à investigação de temas históricos. Na sua obra anterior (Com Permissão de Sua Majestade, ed. Via Occidentalis, 2005) estudou o papel da Maçonaria e da Família Real inglesa na instauração da República em Portugal.

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A Arte do Sexo Oral

Autor: Anónimo
Nº págs: 174
Formato: 150x230 mm /// Género: Ensaio
PVP: 17.85 € (17 € + iva)

A Obra:

Num mundo em que a quase totalidade dos jovens encara sem preconceito os velhos “segredos da alcova”, que poderá ainda dizer-se de novo sobre o sexo oral? Na verdade, quase tudo. Relegado umas vezes para a pornografia e a obscenidade e outras para uma linguagem médico-científica seca e sem ligação ao quotidiano, o sexo oral raramente é tratado com a franqueza e o à-vontade com que surge neste livro admirável. Escrito sem falsos pudores (mas também sem ofender quem lê), «A Arte do Sexo Oral» desvenda os prazeres mais íntimos do amor conjugal, libertando-o do “manto diáfano de fantasia” que há muito cobria a verdade da sua “nudez forte”. Dedicado aos homens e mulheres interessados em melhorar a sua vida íntima e, com ela, as suas relações de afecto, esta obra usa uma linguagem sem aspas ou termos técnicos, tabus ou preconceitos. Essa lealdade e o rigor prático das suas ajudas e conselhos fazem dele um indispensável livro de cabeceira.

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Friday, November 24, 2006

O Irão na 3ª Guerra Mundial

Autor: Laurent Artur du Plessis
Nº págs: 150 págs.

Formato: 150x220 mm /// Género: Ensaio
PVP: 13.65 €

A Obra:
Decidido a dotar o Irão da arma nuclear, o ultra-conservador presidente Ahmadinejad, apoiado pelo guia supremo Ali Khamenei, conduz o país em rota de colisão com os Estados Unidos que, destruirão os equipamentos nucleares iranianos, com ou sem a ONU. Limitado a operações aéreas, o assalto americano (com o apoio de alguns aliados) exacerbará o ódio anti-ocidental do Islão, desencadeando uma forte onda de choque. Este conflito com várias repercussões geopolíticas (nucleares, petrolíferas, etc.) precisará os contornos da 3ª guerra mundial que inexoravelmente se aproxima: oporá o Ocidente e os seus aliados (nomeadamente a Índia e o Japão) e o eixo "islamo-confuciano" (principalmente os países muçulmanos e a China). Que campo escolherá a Rússia que, actualmente, apoia o Irão e se aproxima da China?

O Autor:
Laurent Artur du Plessis nasceu em 1952 na Argélia. Jorna-lista do Fígaro Magazine entre 1978 e 1991, especializou-se em Geopolítica. Acaba de publicar «10 Questions sur la Turquie et 10 réponses qui dérangent». O seu primeiro livro, «La Troisième Guerre mondiale a commencé» (2002) obteve um forte impacto. Depois, os acontecimentos precipitaram-se: caos no Iraque, sucessos eleitorais dos islamistas, atentados de grande envergadura… a terceira guerra mundial ganha amplitude.

Assassini – uma seita esotérica

Autor: Pedro Silva
Nº de págs: 136 págs.
Formato: 150x220 mm /// Género: Ensaio
PVP: 12.60 €

A Obra:
Num momento em que o mundo ocidental se encontra em convulsão interna devido a questões externas, relacionadas com a insegurança diária provocada pelos ataques terroristas, convém relembrar que, há vários séculos atrás, uma Ordem, de cariz essencialmente militar, mas sem relegar a sua função religiosa e, sobretudo, mística, já possuía um pensamento terrorista. Combatendo, a seu bel-prazer, todos aqueles considerados inimigos da sua fé, mas sem se coibir de atacar muçulmanos, as suas atitudes eram baseadas no terrorismo puro (atacando de forma traiçoeira pessoas e exércitos), deixando vincada a sua marca de assassinos (palavra que trouxeram para o vocabulário ocidental), regra geral utilizando, como arma, um simples punhal.
Esta seita islâmica tinha como denominação, os Assassini, e, tal como os Templários lutaram incessantemente pela manutenção da fé cristã, do lado de lá da barricada, os membros desta ordem criada no Oriente não descansaram por um só instante para fazer prevalecer a sua fé religiosa.
Provavelmente mais do que nunca, este é o momento ideal para dar a conhecer os primeiros terroristas da Humanidade - os Assassini!

O Autor:
Pedro Silva nasce em 1977 em Tomar. Após a publicação de cinco obras dedicadas à temática dos templários e com outras no prelo, o autor aborda nesta obra uma seita contemporânea da Ordem do Templo.

Descobre-me

Autora: Sandra Soares
Nº págs: 130 págs.

Formato: 150x220 mm /// Género: Ficção
PVP: 12.60 €

A Obra:
Saturada com a rotina, Patrícia uma jovem lisboeta, anseia por adrenalina, aventura, amor e loucura… deseja sentir-se viva.
Enclausurada numa relação monótona, Patrícia começa a perder interesse na relação com o namorado. Mas ao conhecer a irmã dele, Jessica, uma beldade sensual e misteriosa (que iria ser a sua futura cunhada) vê a vida mudar rapidamente.
Num mundo de descobertas sensuais, o preço do amor entre duas mulheres atinge por vezes valores inexplicáveis.

A Autora:
Sandra Soares nasceu em Surrey, na Grã-Bretanha, em 1978. Frequentou a Roseberry School onde tirou um curso de Literatura Inglesa. Ao chegar a Portugal continuou a estudar e ganhou gosto pela Literatura Portuguesa. O preconceito social levou-a a escrever um romance em que parte à descoberta das emoções puras, de um amor sincero, entre duas mulheres.

Monday, November 06, 2006

Próximas novidades

Monday, June 19, 2006

Lendas de Cristo

Autor: Selma Lagerlöf
Págs.: 204
Formato: 150 x 220 mm /// Género: Ficção
PVP: 14.70 euros (iva incl.) -

Um livro maravilhoso onde a autora recria os primórdios do cristianismo através de 12 contos:
A chama
Recordação do Natal
O poço dos três magos
A visão do imperador
O menino de Belém
A fuga para o Egipto
Em Nazaré
No templo
O véu de Santa Verónica
O pintarroxo
Nosso Senhor e S. Pedro

A Autora:
Selma Ottilia Lovisa Lagerlöf, (Mårbacka, 20 de Novembro de 1858 - Mårbacka, 16 de Março de 1940) filha do tenente Erik Gustaf Lagerlöf e de sua mulher Louis Wallroth, pertencia às velhas famílias de Värmland. Grande parte do que ela conta sobre esta região da Suécia tem origem nas lendas e récitas que absorveu na infância.
É professora da escola feminina de Landskrona de 1885 a 1895. A casa familiar de Morbacka é vendida em 1887. A «Saga de Gösta Berling» é publicada em 1891.
O sucesso que obtêm com a obra para crianças «A Maravilhosa Viagem de Nils Holgerson através da Suécia», em 1906-1907, permite-lhe realizar o sonho de readquirir a casa de família em 1910.
Escreveu também novelas e livros de lendas, preferentemente sobre assuntos nórdicos e cristãos.
É a primeira mulher a receber o Prémio Nobel da Literatura, em 1909 e a primeira mulher a ser eleita para a Academia Sueca, em 1914.

Mistérios da Humanidade

Autor: Pedro Silva
Págs.: 264
Formato: 150 x 220 mm /// Género: Mistérios
PVP: 14.70 euros (iva incl.)

O livro:
Temas controversos, fonte de rumores e teorias, assim como de profundo temor e vivo interesse da parte de todos nós. Desde a personagem do Conde Drácula, conhecido pela sua característica sanguinária, até ao fenómeno do espiritismo, o Autor discorre de forma acessível, mas não superficial sobre os assuntos que mexem com o intimo do ser humano. As respostas a algumas das maiores questões que nos intrigam residem nas páginas deste livro.
Drácula
Anjos
Monstro de Loch Ness
Sonhos
Triângulo das Bermudas
Profecias
Superstições Populares
Alquimia
Discos Voadores
Espiritismo
O Autor:
Pedro Silva nasceu em 1977, em Tomar. Publica a primeira obra em 2000 e, desde então, tem-se dedicado à escrita, ingressando por vários estilos literários, nomeadamente contos e crónicas mas, sobretudo, ensaio histórico.

Thursday, May 18, 2006

Libertar Amarras, soltar Portugal - uma proposta de rumo

Autor: António Silva Torres
Págs.: 116 págs.
Formato: 150x220 mm /// Género: Ensaio
PVP: 10.50 euros (iva incluído)


A obra:
Esta obra é destinada a todos quantos, indistintamente da sua especialização ou condição se interessem por compreender as razões subjacentes ao actual estado sócio-económico do país e quais os caminhos que a nossa sociedade deve trilhar para que atinja objectivos ambiciosos de modernização, competitividade e bem-estar.
A actual situação do país é tão grave que pode estar em causa a sua sobrevivência como Nação.
Pode-se estar completamente a favor ou inteiramente contra as ideias aqui apresentadas sobre os rumos sociais, económicos e as funções do Estado. Não se deve, porém, é ficar indiferente.

«Com gerações assim, mal preparadas, não se pode esperar bons críticos, bons empreendedores, nem bons governantes. (…) Parecemos uma sociedade indiferente assistindo à discussão dos subsídios a obter da Comunidade Europeia, pouco lhe interessando a sua afirmação como Nação… esperando apenas com resignação que lhe seja garantida a sua subsistência. (…) O objectivo de um Estado não é apenas subsistir, para isso basta manter uma aparente individualidade política, é principalmente prosperar!»

O Autor:
António Pedro Silva Torres é formado em gestão de empresas, Engenharia Electrotécnica e Investimento e Comércio Internacional.
Nasceu em Lisboa (1953) e possui um percurso profissional efectuado em grupos económicos com actividade internacional. Tendo viajado frequentemente por todo o mundo detém um conhecimento acumulado no contacto estreito com várias sociedades, culturas e interesses.Criou e coordena um núcleo de estudos sociais e económicos para a cidadania.

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Enquanto as folhas se deixam morrer - Mientras las hojas se dejam morir

Autor: Ulisses Rolim
Prefácio: José Maria Montells
Ed. bilingue (português/espanhol)
Págs.: 88 págs.
Formato: 150x195 mm /// Género: Poesia/Fotografia
PVP: 12.60 euros (iva incluído)

A obra:
«Num livro de fotografias que Rolim dedicou a Borges, diz-se que o poeta – fotógrafo se transmutou, por virtude do seu próprio olhar, no próprio Borges. Neste, Ulisses Rolim oferece-nos um olhar mais seu, mais pessoal. O olhar de um grande observador, de um grande curioso, que se expressa, ora com poemas, ora com fotos. A verdade é que eu não sei distinguir um do outro.»
José Maria de Montells

O Autor:
Ulisses Rolim (A.B.P.P.A.)
Cultural & Exhibitions Engineer (M.A.C. ENGS.) – U.K.
Qualificação de Assiciateship – A.B.P.P.A. – British Professional Photographers Associates.
Doctor Honoris Causa em Fotografia pela Académie Internationale des Arts Contemporains – Bélgica.
Pós-Graduado em Sociologia do Sagrado e do Pensamento Religioso – Sociologia das Religiões, pelo Instituto de Sociologia e Etnologia das Religiões – Universidade Nova de Lisboa.
Doctor Honoris Causa pela Ansted University.
Assistence Social H.C. – Magistero Siciliano di Servizio Sociale – Catania – Itália.
É membro de diversas Academias e Institutos um pouco por todo o mundo.
Correspondente Estrangeiro (Press Correspondent) – JE40, e colaborador em diversos jornais e revistas.
Tem recebido, desde 1986, ano em que fez a sua primeira exposição, um grande numero de prémios e distinções várias, do Japão à República da Coreia, França, Bélgica, Itália, Áustria, Inglaterra, Portugal e Alemanha.
Conta com mais de duzentas exposições entre colectivas e individuais, em Portugal e no estrangeiro.

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Tuesday, March 28, 2006

A Política sem Dogma - Ensaios sobre o Liberalismo de Esquerda

Autor: José Conde Rodrigues
Prefácio: Guilherme d’Oliveira Martins
Págs.: 200 págs.

Formato: 150x220 mm /// Género: Política
PVP: 14.70 euros (iva incluído)

Sobre a Obra:
«José Conde Rodrigues tem provas dadas na vida pública que sempre soube aliar, com equilíbrio e sabedoria, o pensamento e a acção, as ideias e as escolhas políticas. Conheci-o melhor nos círculos da reflexão política, em especial no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, animado com perseverança e inteligência pelo meu amigo Doutor João Carlos Espada. E foi pela proximidade de preocupações intelectuais que nos tornámos amigos. Agora, o autor desta obra, significativamente intitulada “A Política Sem Dogma”, lisonjeia-me ao pedir estas palavras a anteceder um conjunto de ensaios que revela grande qualidade e uma forte preocupação de fundamentação e de coerência. Levo o amável convite à conta da nossa amizade, mas devo dizer que depois de ler os ensaios fiquei com a certeza de que este livro não passará despercebido, sobretudo para quem quiser conhecer os mais recentes caminhos do pensamento político, em especial na área do que Carlo Rosselli, Norberto Bobbio ou, mais recentemente, Monique Canto-Sperber designaram como o “Socialismo Liberal”. E afinal, esse elemento “Sem Dogma”, que José Conde Rodrigues foi buscar a Mário Sottomayor Cardia, com inteira justiça, obriga-nos a pensar os novos caminhos do mundo contemporâneo a partir de um equilíbrio exigente entre os argumentos liberal e social.»
Guilherme d’Oliveira Martins

O Autor:
José Manuel Vieira Conde Rodrigues nasceu em 1964. É casado e tem dois filhos. Licenciou-se em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, em 1987; possui uma Pós-Graduação em Ciências Empresariais, no Departamento de MBA da Universidade Nova de Lisboa, em 1990, e em Ciência Política pela Universidade Católica Portuguesa, em 1996. Foi docente na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa.
Com uma vasta actividade política exerceu, entre outros, os cargos de Presidente a Câmara Municipal do Cartaxo (1994-2000), Secretário de Estado da Cultura do XIV Governo Constitucional. Actualmente é Secretário de Estado Adjunto e da Justiça do XVII Governo Constitucional, tendo interrompido as funções de Juiz de Direito dos Tribunais Administrativos e Fiscais.
Autor dos livros de Direito A Letra em Branco (1989) e A Responsabilidade Civil do Produtor face a Terceiros (1990) e do livro de ensaios À Margem do Efémero (1998) é, também, co-autor de dois livros sobre política e administração: O Novo Ciclo - A Política do Futuro (2001) e 10 Milhões de Razões (2002). Desde 1990, colabora regularmente em diversos jornais e revistas com artigos sobre política, gestão, cultura e sociedade.

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Tuesday, March 14, 2006

Grandes Mentiras - Demolindo os Mitos da Propaganda de Guerra contra Israel

Autor: David Meir-Levi
Prefácio: David Horowitz
Págs.: 116
Formato: 150 x 220 mm /// Género: Política
PVP: 10.50 euros (iva incl.)

«A Guerra no Médio Oriente dura há perto de sessenta anos. Hoje, muitas pessoas não estão já familiarizadas com a sua história e origens e não têm sequer conhecimento dos factos. Este estado de ignorância é terreno fértil para quem, sem escrúpulos, forja mitos para justificar políticas destrutivas. A máquina de propaganda criou muitos destes mitos para inflamar a sua guerra contra o Estado Judaico.
Israel é a única democracia que no Médio Oriente elege os seus chefes em sufrágio livre, a única que garante direitos aos seus cidadãos e respeita esses direitos. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz lutar pelos "direitos humanos".
Cerca de um milhão e meio de árabes vivem como cidadãos em Israel, elegendo os seus representantes no Parlamento israelita e gozando de mais direitos do que qualquer cidadão árabe de qualquer Estado árabe. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz lutar por "justiça social".
A própria criação do Estado de Israel é referida pelos seus inimigos árabes como "a Nakba", isto é, a "catástrofe", estando nisto implícito que Israel não deveria existir. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz apoiar a autodeterminação e condenar o genocídio.
Israel foi vítima, desde a sua primeira hora, de uma agressão, que não provocou, por parte de cinco monarquias e ditaduras árabes; e tem sido vítima de uma guerra árabe que se prolonga ininterruptamente há cerca de sessenta anos porque os Estados árabes se recusam a fazer a paz. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz desejar "a paz".
Israel é vítima de ataques terroristas, como os dos bombistas suicidas que, juntamente com os judeus que eles querem aniquilar, matam igualmente mulheres e crianças palestinianas. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz defender a humanidade e um futuro "livre".
Como é isto possível? Como pode o mal vestir-se com a toga da justiça? Como pode uma guerra de genocídio para destruir um povo democrático ser desculpada como luta pela "libertação nacional"? E, no entanto, eles fazem-no – através da criação de mitos políticos que racionalizam a agressão e justificam a guerra contra populações civis.
No romance premonitório de George Orwell, 1984, o Ministro da Verdade do Estado totalitário proclama: "O Conhecimento é Ignorância, a Liberdade é Escravidão". A natureza do cinismo político não muda, o seu fito é sempre o mesmo: a obliteração da memória histórica, ao serviço do poder. "O combate do homem contra o poder", escreveu o autor checo Milan Kundera, "é o combate da memória contra o esquecimento". Só a reposição da memória pode destruir os mitos totalitários e tornar o homem livre.
O texto de David Meir-Levi recupera a memória dos factos que estão no cerne do conflito no Médio Oriente. Estes factos são cruciais, não apenas para a reposição da história que a política obscureceu, mas também para a sobrevivência de um povo que vive no pesadelo da sua própria destruição. Qualquer pessoa interessada na justiça quererá ler este pequeno livro.»
David Horowitz

* * *

David Meir-Levi, israelita nascido nos Estados Unidos da América, vive em Palo Alto, Califórnia. É bacharel pela John Hopkins University e licenciado em Estudos Sobre o Próximo Oriente pela Brandeis University. Ensinou Arqueologia e História do Próximo Oriente na Universidade Hebraica de Jerusalém e na Universidade de Tel Aviv, nos anos 60 e 70, altura em que serviu no exército israelita. De regresso aos Estados Unidos, Meir-Levi tornou-se Director de Investigação e Educação da Israel Peace Iniciative (IPI), uma organização não lucrativa da região da Baía de São Francisco destinada a esclarecer o público americano e os seus líderes sobre a história do conflito israelo-árabe. Mais informações sobre a IPI em: www.ipi-usa.org.

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Wednesday, February 08, 2006

A Vida Desconhecida de Jesus Cristo na Índia e no Tibete

Autor: Nicolas Notovitch
Trad. e introdução: Jorge Morais
Págs.: 126
Formato: 150 x 220 mm /// Género: Religião
PVP: 12.60 euros (iva incl.)

Em 1887, o jornalista e médico russo Nicolas Notovitch visita o mosteiro budista de Himis, no Tibete, onde os monges lhe dão a conhecer um manuscrito sobre a vida do "Santo Issah" – um "profeta judeu" em tudo correspondente à figura de Jesus. Segundo o Apócrifo de Himis, Cristo passara os seus anos de juventude e formação (sobre os quais os Evangelhos canónicos são totalmente omissos) na Índia, no Tibete e no actual Irão, estudando as Escrituras orientais e aprendendo os métodos tradicionais de cura pela oração; e só depois regressara a Israel, para iniciar a sua vida pública entre os judeus e dar origem a uma das mais poderosas forças religiosas da história da Humanidade. Cem anos após a descoberta do manuscrito de Himis, o relato de Notovitch mantém-se flagrantemente actual. A sua autenticidade, defendida por um rol diverso de investigadores ao longo de todo o século XX, de novo vem questionar a "história oficial" de Jesus Cristo, constituindo ao mesmo tempo a explicação que faltava para os misteriosos "anos em branco" de que, numa interessante coincidência, os quatro evangelistas canónicos "se esqueceram". A presente edição portuguesa inclui o relato original de Notovitch e a transcrição integral do manuscrito budista do mosteiro de Himis.

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Poesia de Alcova - Colectânea

Autor: vários - Recolha de Maria Rua
Págs.: 106
Formato: 120 x 185 mm /// Género: Erotismo
PVP: 11.55 euros (iva incl.)

Um apelo ao erotismo através da poesia de autores consagrados:
Bocage * Florbela Espanca * Soror Violante do Céu * Fernando Pessoa * La Fontaine * Paul Verlaine * Pietro Aretino * Pierre de Ronsard * Bertold Brecht * Allen Ginsberg * António Barbosa Bacelar * Guerra Junqueiro * Jorge de Sena * Sousa Viterbo * Tomás Ribeiro * Fernando Caldeira * Pinheiro Chagas * Tomás Pinto Brandão * Gregório de Mattos * Ovídio * Gil Vicente

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Wednesday, December 07, 2005

Foi Despedido? Parabéns! O futuro começou

Autor: Norton de Castro Neves
Págs.: 156
Formato: 150 x 220 mm /// Género: Pensamento Positivo
PVP: 12.60 euros (iva incl.)

Uma vida inteira dedicada ao trabalho, travando lutas constantes e com um enorme sentido de responsabilidade. E agora? Não se deixe abater, não gaste as suas energias a pensar no que poderia e deveria ter feito. Acima de tudo, deve valorizar a sua capacidade profissional. Deve igualmente ver o ponto positivo da situação. Quem sabe se esta não é a grande oportunidade de fazer a tal alteração que a vida tem vindo a pedir, tirar aquele curso com que sempre sonhou e que nunca teve tempo, ter um negócio só seu, ter tempo para tudo aquilo que sempre desejou e nunca teve. Dedique-se a algo que o valorize. Não adianta chorar "por aquilo que já passou". Deve sim manter-se ocupado para não ficar deprimido, nem sentir-se inútil. Tenha pensamentos positivos. Aproveite todo o tempo que tem disponível.

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Viriato - O Filho Rebelde

Autor: Sónia Louro
Págs.: 234
Formato: 160 x 230 mm /// Género: Romance
PVP: 15.75 euros (iva incl.)

Após um período de paz, na segunda metade do séc. II a.C., as Hispânias (actual Península Ibérica), voltaram a conhecer períodos conturbados devido ao levantamento de alguns povos locais que não se conformavam com o jugo romano. Enquanto isso, Viriato, como todos os jovens, pensava saber todas as respostas e conhecer todas as verdades. Impelido pela comparação entre a sua audácia e a serenidade de Aurelur, seu pai, julgava ver nela cobardia. A acomodação que Viriato pressentia no pai exasperava-o, ao ponto deste se ver obrigado a colocá-lo fora de casa, não como um castigo, mas para que o filho visse o mundo, conhecesse a guerra. Aurelur pretendia que Viriato voltasse outro homem desta caminhada. Ele voltou, mas não como o pai tinha imaginado...

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Tuesday, August 30, 2005

Com permissão de Sua Majestade

Família real inglesa e Maçonaria
na instauração da República em Portugal.

Autor: Jorge Morais ( jorgmorais@gmail.com)
Págs.: 206 + 16 (caderno fotográfico)
Formato: 150 x 220 mm /// Género: História
PVP: 16.80 euros (iva incl.)

A implantação da República em Portugal, em 5 de Outubro de 1910 (completam-se agora 95 anos), não foi resultado exclusivo da revolta militar personificada na Rotunda pelo comandante Machado Santos e apoiada nas ruas pelas células carbonárias de Lisboa. Uma conspiração internacional, envolvendo a Maçonaria inglesa e a Família Real britânica, deu aos revoltosos portugueses a garantia prévia (e escrita) de que a Inglaterra, a França e a Espanha não levantariam um dedo para salvar a Dinastia de Bragança. E só depois de obtida esta garantia o estado-maior revolucionário avançou para pôr fim à Monarquia mais antiga do Continente Europeu.

Numa reconstituição historiográfica exaustiva, agora publicada em livro sob o título “Com permissão de Sua Majestade”, o jornalista e investigador Jorge Morais sustenta que, em 5 de Outubro, as tropas revoltosas se limitaram a seguir o “sinal verde” dado a partir de Londres pelo poderoso “lobby” liberal radical (em que pontificavam altos dignitários maçons, homens de negócios ingleses com interesses na África portuguesa e jornalistas de influência internacional) com conhecimento e permissão de dois membros da Família Real britânica: o próprio Rei Jorge V e seu tio, o Duque de Connaught.

Na sua obra, baseada em documentação de grande rigor historiográfico mas apresentada numa linguagem acessível ao leitor comum, o autor relata como, em Setembro de 1909, o Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano, Sebastião de Magalhães Lima, viajou secretamente para Londres a fim de obter garantias da congénere inglesa (cujo Grão-Mestre era então o Duque de Connaught, filho favorito da Rainha Victoria e irmão do Rei Eduardo VII) de que o golpe em Lisboa teria a aprovação do Governo de Sua Majestade, chefiado por Asquith e integrado por Winston Churchill, Lloyd George e Edward Grey – maçons de inegável peso na política mundial da época.

Valendo-se de uma teia de cumplicidades maçónicas, políticas, jornalísticas e financeiras, Magalhães Lima voltou a Londres em Julho de 1910 (já com o Rei Jorge V no Trono), agora acompanhado pelo abastado homem de negócios e dirigente republicano José Relvas, para ouvir da boca de um membro do Governo inglês a confirmação de uma “neutralidade compreensiva”. A posição das autoridades de Londres, expressa por escrito num Memorandum secreto a que o autor teve acesso nos Arquivos Nacionais britânicos, permitiu aos revoltosos lançarem-se confiadamente numa revolução que, sem esse apoio, falhara de tentativa em tentativa nos 20 anos anteriores. E, com efeito, três meses após o seu encontro reservado no Foreign Office, a República estava implantada em Portugal.
“Com permissão de Sua Majestade” traça o quadro político, nacional e internacional, em que decorre esta conspiração; comprova a ligação dos principais intervenientes à Maçonaria e ao “lobby” radical europeu; transcreve correspondência, até hoje mantida no silêncio dos arquivos, entre a Grande Loja Unida de Inglaterra e altos dirigentes do Grande Oriente Lusitano; reconstitui as viagens do Grão-Mestre português e a sua passagem pelas Lojas de Londres; evidencia o ambíguo papel do Rei Jorge V (primo do último Monarca português, D. Manuel II) em toda a trama; e revela por extenso o Memorandum do Ministério britânico dos Negócios Estrangeiros que permitiu aos revolucionários de Lisboa implantarem, por fim, a República em 5 de Outubro de 1910.